Pode até parecer fraqueza
Para você que não me entendeu
Para você que não soube enxergar o brilho especial nos meus olhos
Que eram só para você!
O Tempo dedicado a você
Que não prestastes atenção
Que endureceu o coração
Ou que teve MEDO!!!
Medo de se entregar
De se render, de se surpreender
É pode parecer fraqueza ou ilusão minha
A tua insegurança, o teu desejo escondido
Mas quem disse que não estava lá...
Eu vi, eu senti, eu estava pronta...
Eram teus, só teus
Os meus sonhos, os meus anseios
Os meus desejos
Por anos, por todos estes anos
Eu estava bem ali, a tua sombra
Ao teu lado
ESTAVA!
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Exposta...
Não, não vou me curvar aos conceitos alheios
Não vou permitir que me julguem por fora
Não, não e não!
Ninguém vai me condenar por quem eu não sou
E quem eu sou?
Você sabe?
Ou me julga?
Um enigma nunca é fácil
E já dizia a esfinge:
"Decifra-me ou eu te devoro"
Mas eu não sou um enigma
Muito menos a esfinge
Embora, às vezes quero mesmo é devorar
Devorar o preconceito que gira em torno de mim
Preconceito este, que rejeita tudo aquilo que é diferente
E eu sou sim: diferente.
Nem sempre falo aquilo que penso
Quando falo, devasto o que há em volta
Mexo sim, com os conceitos, com os pensamentos
Questiono profundamente, pois eu profundamente vejo...
Ponho sem querer o dedo na ferida
Quem me recusa?
Aquele que esconde algo, que esconde seu interior
Não tenho a pretensão de ver o interior das pessoas
Mas algumas vezes vejo...é sem querer
Quando alguém reconhece isto e tem medo
Me rejeita, me aborta, me exclui
Mas por quê? Não quero fazer mal
Não quero expor, não quero ferir
Se acaso falo, é para prevenir
Estranho dom...
Maldição talvez?
Perco aquilo tudo que mais amo
Sinto dores dilacerantes
Mas não me arrependo de ser quem sou.
Não vou permitir que me julguem por fora
Não, não e não!
Ninguém vai me condenar por quem eu não sou
E quem eu sou?
Você sabe?
Ou me julga?
Um enigma nunca é fácil
E já dizia a esfinge:
"Decifra-me ou eu te devoro"
Mas eu não sou um enigma
Muito menos a esfinge
Embora, às vezes quero mesmo é devorar
Devorar o preconceito que gira em torno de mim
Preconceito este, que rejeita tudo aquilo que é diferente
E eu sou sim: diferente.
Nem sempre falo aquilo que penso
Quando falo, devasto o que há em volta
Mexo sim, com os conceitos, com os pensamentos
Questiono profundamente, pois eu profundamente vejo...
Ponho sem querer o dedo na ferida
Quem me recusa?
Aquele que esconde algo, que esconde seu interior
Não tenho a pretensão de ver o interior das pessoas
Mas algumas vezes vejo...é sem querer
Quando alguém reconhece isto e tem medo
Me rejeita, me aborta, me exclui
Mas por quê? Não quero fazer mal
Não quero expor, não quero ferir
Se acaso falo, é para prevenir
Estranho dom...
Maldição talvez?
Perco aquilo tudo que mais amo
Sinto dores dilacerantes
Mas não me arrependo de ser quem sou.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Sobre poesia
Eu gosto de poesia porque ela é reveladora
Tira o véu que há por trás dos olhos
Ela entrega as verdades mais ocultas do ser humano
É o vento e a asa que te faz voar
Te conta os segredos mais sutis da vida
Adoça os momentos de amargura
Mostra a tua alma a ti mesmo
Eleva, transforma, conforta, anima
Te faz rir, e mesmo que te faça chorar a emoção é pura
Cheia de encantamento
A poesia é um sonho transitório entre a realidade
E o sono físico
Vem poesia...escara a minha alma
E mesmo que os outros não entendam...
sexta-feira, 1 de março de 2013
Depois
E depois de todos os amores e pesares
A vida segue seu caminho
Segue sem medo e muitas expectativas
Não quero mais tantos sonhos
E tantas possibilidades de ilusões
Quero realidades
Coisas palpáveis, pessoas amáveis
E situações inacreditáveis
Sou eu aqui, de carne e osso
De alma translúcida
E coração ardente
Quero todas a sensações
Todos os bons sentimentos
Quero uma vida plena e cheia de amor.
Débora Lyrio.
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