Quando eu era criança, queria ser uma "boneca de porcelana" na vida. Eu achava a coisa mais linda. Achava que devia ser maravilhoso ser lindinha, ter vestido rendado e rodado, sapatos bonitinhos e uma carinha que mantivesse sempre a mesma expressão. Depois que cresci, percebi que bonecas de porcelana, quebram, são frágeis, manipuláveis e quase inexpressivas. Mantive os sapatos bonitinhos, amo os vestidos rodados e renda está na moda. Mas optei por ter ação, por não ficar parada, por tentar equilibrar razão e coração. Ainda admiro as bonecas de porcelana, afinal sou mulher e fui menina, quero uma para colocar de enfeite. Mas não quero ser uma. By: Débora Lyrio
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