Todas as noites ela olhava para o céu, cerrava os olhos e sussurrava uma prece. Embora a prece, por alguns segundos, a tirasse da terra e a levasse por outros cantos, esta prece tinha consciência de que dependeria mais e mais do passar dos dias, dos caminhos escolhidos do que de qualquer outra coisa.
Ela tinha medo de que a prece não se realizasse, e tinha medo de que se tornasse realidade também, entretanto na prece, de todas as formas, e em todas as direções só havia AMOR!
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