sábado, 13 de junho de 2009

À revelia

Depois de tudo
Eu vejo no tempo
Todas as sandices
Espalhadas no vento

A aurora vem e renova
As esperanças dos meus dias
Os meus amores recomendados
Escorados por arrimos à revelia

Hoje te vi, como sempre distante
E como sempre ardeu meu coração
Tranbordando de amor

Minha alma se encediou
Coisa comum
Para que de amor sofreu...
Viveu, sorriu...e chorou.

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