quinta-feira, 23 de julho de 2009

Parada, à margem do tempo
Fico escrevendo
Algo que sinto sem ver

Depois, se o dia, algum o dia clarear
Eu me sento ao seu lado para te contar
As inúmeras histórias enclausuradas
Vertentes de uma vida imaginária

Dramatizadas pela história
Ficam as impressões
E eu sempre por aqui
Refletindo tudo aquilo que eu vi.

3 comentários:

  1. Como imagino que o seu tópico pode ser apagado por não ter seguido as regras da comunidade posto aqui meu comentário sobre o seu tópico. Entenda como crítica construtiva, por favor!

    "Debora desculpe se o meu comentário soar chato, mas eu acho que são inadmissíveis alguns erros para uma pessoa que lida com a escrita...

    O que é esse acento agudo no a ("á tapa")? Nem ia comentar, mas como vi no primeiro poema o mesmo erro... O acento grave (da crase) é para o outro lado (rs) e no caso do título do tópico o a é sem acento pois ele funciona como preposição apenas já que tapa é uma palavra masculina. No segundo estrofe do poema do seu blog ("dia algum o dia") já vi um erro de digitação também.

    Por fim depois vou ler melhor, mas fique mais atenta às regras gramaticais!
    Abraço!"

    Nem precisa aprovar o comentário. E só uma crítica construtiva mesmo...

    Ernesto.

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  2. Quero virar seguidor do seu blog. Basta que você adicione o apetrecho "seguidores" aqui.

    Esse corte de cabelo tá lindo. Gracinha!

    Beijos.

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