Parada, à margem do tempo
Fico escrevendo
Algo que sinto sem ver
Depois, se o dia, algum o dia clarear
Eu me sento ao seu lado para te contar
As inúmeras histórias enclausuradas
Vertentes de uma vida imaginária
Dramatizadas pela história
Ficam as impressões
E eu sempre por aqui
Refletindo tudo aquilo que eu vi.
Como imagino que o seu tópico pode ser apagado por não ter seguido as regras da comunidade posto aqui meu comentário sobre o seu tópico. Entenda como crítica construtiva, por favor!
ResponderExcluir"Debora desculpe se o meu comentário soar chato, mas eu acho que são inadmissíveis alguns erros para uma pessoa que lida com a escrita...
O que é esse acento agudo no a ("á tapa")? Nem ia comentar, mas como vi no primeiro poema o mesmo erro... O acento grave (da crase) é para o outro lado (rs) e no caso do título do tópico o a é sem acento pois ele funciona como preposição apenas já que tapa é uma palavra masculina. No segundo estrofe do poema do seu blog ("dia algum o dia") já vi um erro de digitação também.
Por fim depois vou ler melhor, mas fique mais atenta às regras gramaticais!
Abraço!"
Nem precisa aprovar o comentário. E só uma crítica construtiva mesmo...
Ernesto.
Quero virar seguidor do seu blog. Basta que você adicione o apetrecho "seguidores" aqui.
ResponderExcluirEsse corte de cabelo tá lindo. Gracinha!
Beijos.
palavras bem elaboradas na medida certa.
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