segunda-feira, 29 de outubro de 2012

100 razão?

Há tanta coisa que eu queria dizer
Que acho que já nem faria sentido
Penso, examino percorro cada passo
Cada palavra dita, cada olhar ou sorriso esboçado
Mas absolutamente nada contempla a razão
Nada explica este sentimento
Tão compenetrado
E tão baseado em quase nada

É tudo e é nada...
É cheio e é vazio
É compreensível e revoltante

AMOR?
Mas a que?A quem?
Objeto da minha própria confusão?
Amo e odeio também a mim mesma
Divido-me em duas, três...
Com opiniões divergentes entre eu mesma!
Porém escolho sempre amar mais no final...
Embora nunca a mim mesma.

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