segunda-feira, 28 de junho de 2010

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Você interrompe a minha noite
Como um raio fulminante de sol
Faz dos meus dissabores um nada
E transfor minhas lágrimas em risos perenes

Vem faz da minha vida esta eterna ilusão
Doce como mel e azul  celeste
Faz um dia luminoso
Com poucas ações 

Ah! como sou frágil
Carente de amores
Tão poucos são os sabores
Que fico inebriada mesmo de longe

Amor quero-te perto
Disprovido de cuidados
E eu arregada de desejos
Quando tu apenas me fala

Um comentário:

  1. Este poema é de muita sensibilidade. Muito lindo! Em minha opinião, está no mesmo patamar que aqueles belos poemas românticos de Florbela Espanca.
    Beijos e até mais

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